quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Quinta de Brasileirão: Vascaínos fazem festa na Arena Pernambuco


Oi gente, tudo beleza? (que começo mais estranho e “blé”, né? Enfim) Ontem não tivemos post, como vocês perceberam, por motivos de: preguiça. Mentira, foi por cansaço mesmo. Vida de universitária não é simples. E vida de universitária em fim de curso então, nem se fala. Hoje tivemos o complemento da décima oitava rodada do nosso campeonato querido (vulgo Brasileirão) com 3 jogos e desses três, acompanhei um. Sim, logo o do Vasco. Tô ficando especializada em jogos do time carioca.


Náutico x Vasco
(por Vanessa Moura)

(Imagem: Lancenet)


Náutico na última posição da tabela e Vasco ali em décimo quarto. O time pernambucano jogava em casa e tinha a apaixonada torcida nordestina ao seu lado. Bater o Vasco não seria tarefa fácil, mas o que restava era acreditar. Falei na torcida nordestina, não é? E quem disse que ela estava tão ao lado do time da casa? O que se viu foi a Arena Pernambuco dominada pelas vozes dos torcedores do time carioca. A torcida do Náutico também estava presente, claro. Mas nos momentos de crise todos sabem como é: só os verdadeiros perseveram.
Nos primeiros minutos as chances foram todas do time de São Januário, até a marca dos 7 minutos os pernambucanos não conseguiram sequer fazer o goleiro Diogo Silva se movimentar. O Vasco marcava bem e não dava espaço ao time da casa, forçava erros de passe e era bem eficaz no que se propunha. Até que aos 17 o Náutico conseguiu trabalhar bem a bola e chegar com perigo, aos 18 a bola parou na trave, mas aos 23 os cariocas já voltaram a reagir. Quando a fase não é boa, poucas coisas dão certo. Teve até jogadores do Náutico discutindo entre si. Teve André com as pernas para cima num novo movimento de defesa (ou ataque, não se sabe ao certo). No fim das contas o jogo ficou naquelas de sempre.  Fagner aos 39 animou a galera vascaína com um chute de longa distância e que teve um efeito daqueles que quase entra. De chances claras mesmo, no primeiro tempo o Náutico teve só uma e o Vasco umas cinco. Gol que é bom, no primeiro tempo, nada. Nada mais justo porque emoção também não teve tanta assim.

Pausa para comentar uma coisa super relevante. Sou a única a achar o Cris (zagueiro do Vasco) levemente parecido com o Ninja, lutador de MMA, que participou do TUF Brasil 2?

A mudança mais esperada (pelos “cartoleiros” de plantão) era a entrada de Juninho Pernambucano e ele entrou logo no início do segundo tempo. Darkson (aquele mesmo) entrou também para tentar mudar a cara do Vasco. Darkson entrou e logo antes dos 2 minutos mandou a bola na rede pelo lado de fora. A torcida vascaína se animou e com razão porque segundos depois Willie marcou um gol lindo dando aquele toque por cima do goleiro do Náutico e aquele abraço. A situação do time da casa se complicava. E aos 6, mais um! Marlone (sim, aquele menino travesso que comentei num jogo aqui nesse mesmo bat-local) recebeu um passe de Willie e só teve o trabalho de empurrar para o gol. Vasco vencendo por 2x0 na Arena Pernambuco. Se a situação era ruim para o Náutico, é claro que piorou depois do segundo gol e engana-se quem acha que ela chegou a melhorar em algum momento. Nem finalizar os pernambucanos conseguiram até mais da metade da segunda etapa. O Vasco ainda teve algumas boas chances de ampliar o resultado, mas não aproveitou. Até que no finalzinho, aos 45, a alegria vascaína aumentou com mais um gol de Marlone. Aos pernambucanos torcedores do Náutico, só restou a insatisfação, tristeza e revolta pela situação do time.
Resultado final: Náutico 0x3 Vasco.


Outros resultados da noite:
Botafogo 3x1 Coritiba
São Paulo 1x2 Criciúma

Sábado tem mais Brasileirão e a gente se encontra aqui! (:

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