Oi gente, tudo beleza? (que
começo mais estranho e “blé”, né? Enfim) Ontem não tivemos post, como vocês
perceberam, por motivos de: preguiça. Mentira, foi por cansaço mesmo. Vida de
universitária não é simples. E vida de universitária em fim de curso então, nem
se fala. Hoje tivemos o complemento da décima oitava rodada do nosso campeonato
querido (vulgo Brasileirão) com 3 jogos e desses três, acompanhei um. Sim, logo
o do Vasco. Tô ficando especializada em jogos do time carioca.
Náutico x
Vasco
(por
Vanessa Moura)
(Imagem: Lancenet)
Náutico na última posição da
tabela e Vasco ali em décimo quarto. O time pernambucano jogava
em casa e tinha a apaixonada torcida nordestina ao seu lado. Bater o Vasco não
seria tarefa fácil, mas o que restava era acreditar. Falei na torcida
nordestina, não é? E quem disse que ela estava tão ao lado do time da casa? O
que se viu foi a Arena Pernambuco dominada pelas vozes dos torcedores do time
carioca. A torcida do Náutico também estava presente, claro. Mas nos momentos
de crise todos sabem como é: só os verdadeiros perseveram.
Nos primeiros minutos as chances
foram todas do time de São Januário, até a marca dos 7 minutos os pernambucanos
não conseguiram sequer fazer o goleiro Diogo Silva se movimentar. O Vasco
marcava bem e não dava espaço ao time da casa, forçava erros de passe e era bem
eficaz no que se propunha. Até que aos 17 o Náutico conseguiu trabalhar bem a
bola e chegar com perigo, aos 18 a bola parou na trave, mas aos 23 os cariocas já voltaram a reagir. Quando a fase não é boa, poucas coisas dão
certo. Teve até jogadores do Náutico discutindo entre si. Teve André com as
pernas para cima num novo movimento de defesa (ou ataque, não se sabe ao
certo). No fim das contas o jogo ficou naquelas de sempre. Fagner aos 39 animou a galera vascaína com um
chute de longa distância e que teve um efeito daqueles que quase entra. De
chances claras mesmo, no primeiro tempo o Náutico teve só uma e o Vasco umas cinco.
Gol que é bom, no primeiro tempo, nada. Nada mais justo porque emoção também
não teve tanta assim.
Pausa para comentar uma coisa
super relevante. Sou a única a achar o Cris (zagueiro do Vasco)
levemente parecido
com o Ninja, lutador de MMA, que participou do
TUF Brasil 2?
A mudança mais esperada (pelos
“cartoleiros” de plantão) era a entrada de Juninho Pernambucano e ele
entrou logo no início do segundo tempo. Darkson (aquele mesmo) entrou
também para tentar mudar a cara do Vasco. Darkson entrou e logo antes dos 2
minutos mandou a bola na rede pelo lado de fora. A torcida vascaína se animou e
com razão porque segundos depois Willie marcou um gol lindo dando aquele toque por cima do goleiro do Náutico e aquele abraço. A situação do time da casa se
complicava. E aos 6, mais um! Marlone (sim, aquele menino travesso que
comentei num jogo aqui nesse mesmo bat-local) recebeu um passe de Willie e
só teve o trabalho de empurrar para o gol. Vasco vencendo por 2x0 na Arena
Pernambuco. Se a situação era ruim para o Náutico, é claro que piorou depois do
segundo gol e engana-se quem acha que ela chegou a melhorar em algum momento. Nem finalizar
os pernambucanos conseguiram até mais da metade da segunda etapa. O Vasco ainda
teve algumas boas chances de ampliar o resultado, mas não aproveitou. Até que
no finalzinho, aos 45, a alegria vascaína aumentou com mais um gol de Marlone.
Aos pernambucanos torcedores do Náutico, só restou a insatisfação, tristeza e
revolta pela situação do time.
Resultado final: Náutico 0x3 Vasco.
Outros resultados da noite:
Botafogo 3x1 Coritiba
São Paulo 1x2 Criciúma
Sábado tem mais Brasileirão e a
gente se encontra aqui! (:
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